quinta-feira, dezembro 13, 2007

O Jogo

chutas para a frente, por instinto,
sabes que lá reside o teu destino.
corres predador do objecto
ignorante das infracções no trajecto.

recebes a bola - o teu âmago – desde menino.

chutas para a frente… com fé.
sabes que o futuro é tudo o que o agora não é.
lutas, debates-te, defendes o que é teu,
provas que a tua vontade ainda não morreu.

rematas contra o insucesso, na esperança
de um dia o teu nome ser a tua herança.

BellaMafia

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Promessas

o vento sussurra, palavras sem conceitos ou vícios, palavras que acariciam a mais singela esperança dos esperançosos. um simples sopro concebe maravilhas.

criado a 08/06/1998 e honrado hoje, com alguns acertos. o aforismo da utopia.

BellaMafia

domingo, dezembro 09, 2007

Soldados da miséria

nos campos razos pela destruição, milhares de rostos olham inexpressivos para o futuro, lugar de luxo onde vagam poucas esperanças. e aquele estrangeiro, de armas, que defende a miséria, aquele a quem por "sorte" tem a paz de encontrar lágrimas no rosto do sofrimento e o "azar" de tatuar no coração o momento em que um mundo se transforma em dois. o mundo dos que têm que morrer e o outro, sem nome, expectante pela honra do baptismo, pelo caleidoscópio de mentalidades que representa.
assim se pinta o quadro. soldados da miséria.

a Darfur.

Brothers In Arms

these mist covered mountains
are a home now for me
but my home is the lowlands
and always will be
some day you’ll return to
your valleys and your farms
and you’ll no longer burn
to be brothers in arms

through these fields of destruction
baptisms of fire
i’ve watched all your suffering
as the battles raged higher
and though they did hurt me so bad
in the fear and alarm
you did not desert me
my brothers in arms

there’s so many different worlds
so many different suns
and we have just one world
but we live in different ones

now the suns gone to hell
and the moons riding high
let me bid you farewell
every man has to die
but it’s written in the starlight
and every line on your palm
we’re fools to make war
on our brothers in arms


Dire Straits

BellaMafia

sábado, dezembro 01, 2007

Pecado capital

observo-te do exterior, qual predador.
vejo-te passear a vida entre assoalhadas,
com o amor de quem sabe o que tem.
um amor inferior ao meu desejo de matar.

no silêncio aproximo-me do teu umbral,
oculto pela dança das folhas, quedas pelo vento,
escuto os teus sons e conto cada passo a compasso,
numa pauta marcada pelo ritmo do inevitável.

elevo a janela da cozinha, entreaberta.
o teu cheiro invade os meus sentidos.
a mescla do doce perfume com o odor de vítima
apazigua o último vestígio de consciência em mim.

perfeita, erecta, encontras-te a contraluz.
a iluminação envergonhada produz magia,
e observo a dança da tua sombra ao som do nada
antes de me fazer teu par na valsa da morte.

aprisiono-te sob o ar insuspeito da surpresa,
a dança, antes tão sensual, poética torna-se abrupta,
tentas resistir à minha investida... sem sucesso,
até te imobilizar finalmente... os meus braços nos teus.

olho pela última vez a vida do teu contemplar,
tremo ao abraçar as minhas mãos ao teu pescoço...
ao sentir a circulação esvanecer, qual rio sem corrente.
fico a ver a luz ausentar-se no teu último olhar.

deixo-te. morta.

BellaMafia

quarta-feira, novembro 21, 2007

quinta-feira, novembro 15, 2007

As demais ausências

há momentos na vida em que tudo se torna obsoleto, e qual escultura de cinzas acariciada pelo vento, o sentido tende a desaparecer, pedaço a pedaço rumo ao esquecimento. os olhos cegam, os sentidos perdem razão e só o escuro, o inodoro, o silêncio... o vazio, restam no soçobrar de uma vida individual mas demasiado divisível no seu valor.
enfim, é nesses momentos invisíveis que me deixo agarrar à única invariável na "vida"... a depressão, pois ela é a única que me abraça e protege nesse lugar de ninguém.

BellaMafia

terça-feira, novembro 13, 2007

Aforismo

...e é quando tudo parece perecer
que vejo uma luz nos teus olhos.

BellaMafia

domingo, novembro 11, 2007

Início

cada lágrima, salgada, que cai pelo meu rosto é uma imagem tua. o dormir, o teu acordar, o teu rir, o teu sonhar... não são apenas lágrimas que caem mas momentos. como se toda uma parte de mim se esvanecesse nessas pequenas particulas.
em cada lágrima minha vejo o teu reflexo... sinto-te como a subtileza da briza em dias de calor, espero espectante um retorno que sei inexistente. tu desapareces em cada lágrima, salgada, que cai pelo meu rosto, mas a dor fica para a eternidade. fica e eu desejo-a.

BellaMafia

terça-feira, outubro 09, 2007

Mutação

... e porque todos somos melhores amigos de alguém,
e porque todos perdemos alguém ou alguma coisa,
e porque todos recordamos os erros e as vitórias,
todos mudamos, e a mudar sempre estaremos.

BellaMafia


Changes

I feel unhappy
I feel so sad
I've lost the best friend
That I ever had

She was my woman
I love her so
But it's too late now
I've let her go

I'm going through changes
I'm going through changes

We share the eve's
We share each day
In love together
We found a way

But soon the world
Had it's evil way
My heart was blinded
Love went astray

I'm going through changes
I'm going through changes

It took so long To realize
That I can still hear
Her last goodbyes
Now all my days


Are filled with tears
Wish I could go back
And change these years

I'm going through changes
I'm going through changes

Black Sabbath - Vol. 4 (1972)

segunda-feira, outubro 01, 2007

Erro

a vida é um ciclo, onde em determinados pontos questionamos onde é que errámos. a verdade é que não erramos, não existem erros... quando existe apenas uma linha - fina - que define um caminho que obcessivamente vai dar ao déjà vu. a nossa postura comportamental é que define esse ciclo e nós não somos nada mais que aquilo que o parlamento neural exige de nós.
por isso pergunto será que de facto erramos, ou o erro é apenas um desejo de que o ciclo se transforme numa linha com um ponto de fuga sem parcimónias?

BellaMafia

domingo, julho 29, 2007

Sopa de letras

sinto ás vezes um desejo em escrever, ultrapassado inúmeras vezes e sem pudor pela impaciência. não um texto qualquer, mas o texto. aquele cujas palavras esperamos ser o elixir da verdade, aquele que embora egoísta na sua composição assuma um papel singular no contexto da vida.
não quero ser mais um prospecto de escritor, que procura na sopa de letras a unicidade. quero ganhá-la, merecê-la... e encontrar entre o vazio das palavras soltas a pauta "daquela" música que nos faz chorar de nostalgia, chorar de felicidade ou apenas chorar porque o sabor das lágrimas é salgado... aquele salgado agridoce, que nos diz que há vida até na escuridão.
sinto ás vezes um desejo de escrever... um desejo de por via das palavras mutar o meu âmago a uma qualquer forma heróica anti-depressiva.
sinto o desejo, espero sentir a consumação.

BellaMafia

quarta-feira, julho 25, 2007

Enfim

gostava tanto de ser... mas não sou.
gostava tanto de ter... mas não tenho.
gostava tanto e tão pouco.
talvez por isso seja humana.

BellaMafia

domingo, junho 24, 2007

Ala do Ser

viajei recentemente pelo corredor da doença, inúmeras luzes brancas iluminavam um caminho gasto pela presença constante. estranhos conduziam-me sem o frenesim dos "ERs" americanos, mas com uma calma inquietante, reflexa de um estar anestésico consequente da repetição.
os corredores sucediam-se, portas abriam-se e fechavam-se, pessoas acumulavam-se na sucessão de acções realizadas... experimentei o estar ébrio antes da injecção repousante. era tudo tão estranho.
estagnei junto a uma parede, quase abandonada... aqueles que eu determinara responsáveis por mim, conversavam descomplexadamente o mundano, sem indiciarem sentir a minha presença, pensei se sentiriam o mesmo pela minha maleita, mais uma de muitas... um número, nada mais.
por fim abandonei a minha parede branca, esperava por mim um leito metálico, impessoal... pensei como era estranho tantas pessoas passarem por ele sem macularem aquele objecto com a sua presença.
colocaram-me de costas, dois grandes óculos luminosos apontaram para mim, pessoas à minha volta abordavam-me sem que eu as entendesse... eu acenei sem compreender, acenei à vida, acenei até a clareza fugir e a escuridão se apossar de mim...

BellaMafia

quarta-feira, junho 20, 2007

Lacrima

são lágrimas e nada mais. caem com a gravidade, de caminho traçado, rumo à extinção.
é uma vida curta, associal... onde a fortuna denuncia-se no conúbio de um par na face do infortúnio.
são consequência da angústia, causa de empatia... e são agridoces, salgadas na sua forma e doces na expressão. amigas do olhar convidam o toque, a carícia a subtrair-lhes o significado sem pudor.
caem sem método ou ciência, apenas caem no vazio... no vazio do espaço, no vazio do esquecimento, a forma eloquente do humor líquido.

BellaMafia

terça-feira, junho 19, 2007

O desinteresse do interessante

já sei.
não precisam de pensar nisso.
é absolutamente desinteressante... óptimo, eu queria chegar exactamente ai! enquanto pensam, lá vem "esta" - sendo "esta" uma pessoa altamente interessante literariamente e de enorme índole cultural, cof-cof - com as suas pseudófilosofias de bancada parlamentar de terceiro anel, pregar o existencialismo e brincar ás bárbies com a etimologia, eu experimento o desinteresse do interessante, eu conquisto o interesse, porquê? ora, sem dúvida que este é um assunto de simpatia é a prática secular da contradição, o yin e o yang em consonância... e tudo no meu blog! e no entanto o contacto com este exaustivo brilhantismo diz-vos que é "dull", desinteressante, mais uma história da carochinha, em que a merda do João Ratão não se decide pela estúpida da gaja à janela!
bolas como isto é desinteressante - gritam as vossas mentes
nem sei porque estou a ler este logro - ah, mas lêem e até ao fim, porque de facto não interessa se é interessante o que interessa é que é desinteressante... tenho dito.

BellaMafia

segunda-feira, junho 04, 2007

Viagem

sigo no comboio, observo sem novidade o mesmo contexto de iguais percursos. as mesmas pessoas - faces diferentes - olham-me como para lado nenhum, aguardam o aquiescer maquinal que lhes permita viajar de corpo e mente rumo ao destino. e é enquanto observo o mundano, lugar comum, que urge o sentimento inexpugnável da criação, inicia-se uma dança lenta mas enebriante de palavras ao som de um virtual Sentimental Mood, de Cole Porter e Duke Ellington, solta-se o espirito literário.
entre a angustia do papel imaculado, sem vincos narrativos ou coitos poéticos, e a pressão do punho inquieto, liberta-se a semântica, rasurada ou profícua, liberta-se para encontrar nada mais que o ponto final, o ponto que lhe permite o regresso de um estado de alma, ausente do estar consciente.
por isso sigo no comboio e observo sem novidade... as mesmas pessoas, para lado nenhum e aguardo o soar desencarcerante... a liberdade.

BellaMafia

N'est ce pas la balle que tue mais le destinée*

olho para lado nenhum
espectante por te encontrar em algo.
procuro a redenção sem saber
que me foje sem rumo.
quero viver... não sei porquê.
a resposta soa-me infiel,
como a sombria vontade de morrer.

olho para lado nenhum
e encontro-te. és fria e indiferente.
chamas por mim confidente,
manifestação de mundo algum.
ouço chamarem-te morte...
hoje chamar-te-ei cura.

BellaMafia

*não é a bala que mata mas o destino (provérbio)

segunda-feira, maio 21, 2007

Benção das Fitas

procurei-te na multidão de sonhos,
aguardei um sinal teu...
talvez o teu olhar dissesse mais
que o sentimento cruel de benção nefasta,
autora de promessas ímpias e desgraça.
procurei nos teus gestos a utopia
que os meus gestos esqueçeram...
procurei a verdade da qual a mentira se apossou...
procurei a vontade que um dia partiu e não mais voltou.
ansiei entre cada lágrima nostálgica
a esperança de ver pelos teus olhos o mundo,
- sim, aquele que a depressão roubou -
mas apenas vi o vazio que a doença criou.

observo convalescente o teu sucesso,
só espero que a benção ilumine o teu percurso
e enfim... o meu regresso.

ps: dedicado à minha irmã, senhora de muitos títulos e agora mais um: Arquitecta.

BellaMafia

terça-feira, maio 15, 2007

Vestir o negro

visto-me de negro sem preconceitos.
visto a dor e o medo quais ornamentos
de uma vida sôfrega de preceitos.
adula-me escuridão, pertenço-te...

escrevo drama em folhas de paixão pura,
com letra mendiga e cadência oculta.
chamam-me viúva da certeza e da sorte:
- valha-me a escura e obséquia morte!

e porque visto o negro sem preconceitos,
veste fria e mórbida, o tédio... pertenço-te solidão.

BellaMafia

quarta-feira, maio 09, 2007

Procura-se

experimentei recentemente o sabor amargo da angústia... não uma angústia qualquer, mas aquela que nos leva ao desepero pela incapacidade de transformá-la em algo menos massacrante. a experiência transportou-me ao pretérito ano de 1992, passava na televisão o videoclip de Runaway Train, dos Soul Asylum, centrado no desaparecimento de várias crianças, por motivos vários...

...runaway train never going back
wrong way on a one way track,
seems like i should be getting somewhere
somehow i'm neither here nor there...

inúmeras faces, inúmeras histórias... e a consciência - assombrosa - do inconsolável sofrimento de todos aqueles por trás das imagens, os mesmos que imolam as suas próprias vidas, as suas almas por um retorno. um desespero sem igual. a perda...

...can you help me and remember how to smile?
make it somehow all seem worthwile,
how on earth did i get so jaded?
life's mistery seems so faded...

experimentei recentemente o sabor amargo da angústia... nela estava o rosto de Madeleine McCann, a inocência era perturbante e senti-me imunda só de olhar a figura etérea...

odeio-me por fazer parte deste mundo.

...i can go where no one else can go,
i know what no one else knows.
here i am just brownin' in the rain
with one ticket for a runaway train...

BellaMafia

sexta-feira, maio 04, 2007

Au Revoir

enfim sucumbo à inércia premente.
castrada da vida, pálida de face e pulso.
agitas-me, ansioso por uma resposta,
chamas coerência aos meus sentidos
já tão perdidos na incoerente rotina.

é um adeus, admite, tu sabes!
pouco resta de mim, senão a obscenidade
de uma vida de empirismo esquizofrénico.
um lugar parco de mim... muito pouco para ti.
é um adeus admite! não voltes... jamais.

BellaMafia

quarta-feira, abril 25, 2007

Empatia

detesto viver na empatia, aquele estar deturpado onde o problema dos outros parecem nossos... antes ser poeta e fingidor que ser escritor empático. o próprio nome parece padecer de uma doença crónica prima de crises de fígado... sinto a bílis crescer, sinto a vulnerabilidade apossar-se dos meus sentidos e deixar-me inerte ao sentimento orbital, eu detesto vulnerabilidade.
não me contem histórias, não me chamem aos tormentos, não me façam juíza da miséria, privem-me desse viver empírico, a vida é singular, não colectiva!

cinjo-me aos firmamentos da vida, não quero mais dela que ela de mim, vivemos em comunhão e vivemos bem, quanto à empatia... encontro-a ocasionalmente na esquina do mendigar.

BellaMafia

domingo, fevereiro 11, 2007

Tecnocracia

é cada vez mais frequente ouvirmos falar de tecnocracia. se olharmos com olhos de ver a sua presença é cada vez mais física e menos formal, o nosso concelho é representativo dessa cabala. o skyline de Cascais antes identificado pela baixa densidade de construção, presente nas casas de pescadores pontuadas pelas inevitáveis vilas fidalgas, encontra-se hoje descaracterizado pelo romper de um sem número de edifícios sem escala.
é difícil abstrair a mente das mãos tecnocratas, elas conspurcam a identidade - histórica e lendária - da vila... obrigam-nos a redescobrir os passos, que antes carimbávamos, com prazer, pelas ruas de Cascais, quais postais de nobre encanto.
são quase vãs as tentativas que procuram enebriar a mente ao descalabro, com golpes de cosmética reabilitando o reabilitado, e inaugurando o inaugurado, a verdade crua surge no imediato da vista, quase na vizinhança do camuflado.
de diáfano sobra-nos o mar, que em sintonia com o sentimento vai conquistando, galopante, a terra suja... sobra-nos o mar e pouco mais, para lembrar ao transeunte a veritas de uma uma vila sem os demais.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Cabeças de Peixe

descobri recentemente que afinal não somos uma nação de marinheiros, na realidade mal somos nação, mas adiante... afinal somos um país de cabeças de peixe.
a razão para a minha descoberta vai muito além da ciência, da filosofia e do livro da Carolina Salgado, encontrei a verdade à frente dos olhos... acreditem é possível! eu sei que existem alguns índividuos que apregoam que a visão é um sentido adúltero, mas com um comprimido de cepticismo ultrapassarão essa doença. agora porquê a cabeça de peixe e não o rabo de boi?
é uma questão pertinente, até porque são dois símbolos gastronómicos igualmente duvidosos e cuja imaginação poderá delegar o corpo à rejeição, subtraindo essa ideia a realidade remete-se aos direitos de autor, parece que o rabo de boi já foi adquirido para outro tipo de sopa, que não a de letras, lamentavelmente devo dizer, porque cús de corno também servia a muita gente nesta "nação" com declarada terceira visão.
basta de divagar! ora somos uns cabeças de peixe porque independentemente de sabermos, por experiência própria que vivemos entre paredes de merda servidas por ruas de merda, que ligam a cidades de merda, governadas por pessoas vestidas de castanho e com merda na cabeça (acho que acabei de inflaccionar o preço da merda, yuppiee!!) continuamos a olhar para o lado, a tapar o nariz - porque estranhamente cheira mal!? - e a assobiar umas músicas de florimerda para o ar merdoso... não tenho nada, mas tenho quase tudo. sou rica em sonhos e pobre, pobre em ouro... ora parabéns!
depois de observar este contingente encontrei um animal com um comportamento estranhamente semelhante, o peixe. o peixe come, come, come, come e volta a comer até rebentar, porque a cabecinha é demasiado pequena para processar o acto de ingestão de uma alimento... hum! que familiar, não parece? pois não somos nós que comemos, comemos, comemos, comemos com impostos, hipocrisias, incompetências, indigências e outros vocábulos da família dos in-... e continuamos sub-repticiamente a pedir mais. ora e não me falem em descontentamento porque quem cala consente e eu vejo uma "nação" estranhamente calada!
alem! elevem o pensamento caros peixes, sejam Carpas, Sardinhas ou Esturjão tipo Beluga... há mais na vida do que comer!

Bellamafia